domingo, agosto 8

Essa o vento pode levar...

Postagem diferente.
Hoje não tem texto profundo, hoje não tem conto ou texto reflexivo.
Já visitei blogs que são verdadeiros diários eletronicos, as pessoas postam todos os dias algo que teve de interessante no dia em questão, não gosto de fazer isso, prefiro postar os textos que eu me sinto inspirada, uma reflexão, enfim, algo que leve as pessoas a pensarem ou sofrerem catarse.
Mas preciso que esse blog hoje seja um diário.
Depois de vinte-milhões-de-anos eu resolvi ver o filme Divã, eu sei que ele está quase indo ao ar na sessão da tarde, de tão antigo que é, mas eu nunca quis assisti-lo; baixei, converti, gravei no dvd, emprestei e só agora eu vi.
De fato, o filme é engraçado, divertido e a história é muito bem trabalhada, pudera, escrita pela belissima Martha Medeiros, não poderia ser diferente! O filme tem um roteiro ótimo, e nos leva a pensar em várias coisas.
Personagens muito bem interpretados. A principal, interpretado pela Lília Cabral, estava explendida, uma típica mulher brasileira, quarentona, com o casamento não arruinado, mas já chegando no fim. E o interessante é que o amor que era mantido entre eles, o respeito - uma análise pessoal: acabou mesmo foi a paixão, o tchan da relação - mas fim é sempre fim.
A traição é tratada com duas faces: a do "nada haver" e a do "totalmente contra".
Sexo: ADOIDADO..rsrs mas moderado na tela, sem vulgaridades.
E o principal, o que eu mais gostei: A AMIZADE, tratada como ela realmente é: Com sinceridades, conhecimento, cumplicidade e um amor sem medida. Amei!

Enfim, usei meu blog para outros fins, diferente daquele que ele foi criado. Mas o blog é meu, faço o que quiser!

Essa postagem... ela pode ser lançada no vento! rsrs
Abraços

N. Reis

3 comentários:

  1. Poxa... tem filme melhor para vc ver hein rsrss.........

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  2. me empresta esse DVD eu tbm nunca vi !

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  3. Adoro esse filme. Ele é bobo sim, não é nada culto, mas de que vale a vida se for leva a sério o tempo todo? Desse jeito não tem graça. Faço minhas as palavras de C. Lispector: "O que obviamente não presta sempre me interessou muito".

    Brincadeiras à parte, acho que o filme tem sim o seu valor. Tudo depende dos olhos de quem vê.

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Palavras que o vento NÃO leva...